quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Paulo Coelho I e II

1. Nunca li, mesmo, uma linha de Paulo Coelho. Tenho medo de virar Lobisomem.

2. Ouvi, e ouço, algo de Paulo Coelho na voz de Raul. Ainda bem que naquela época as passagens aéreas para Compostela eram caras !
Vamos !
GM

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Quando Janis me salvou

Hoje, a caminho de Blumenau, somente uma coisa me salvou de saltar pela janela do avião/ônibus/Táxi:
No meu Ipod...Me and Bob McGee !
Graças a Deus Janis Joplin ainda vive ! Sua música me salvou.
Com ela, além de Hendrix, Buarque, Jobim, Paul Simon, Vinícius, Berry, Sinatra, Aretha, Ella, Roberta Sá, Miles, Caetano, Tracy Chapman, Tanita, Mozart, Paganini, Beatles, Stones, MPB4, Ednardo, Clapton, Djavan, Terence Trent D'Arby, Donga e Pixinguinha, vai ser menos humilhante suportar os outros 17 anos do cefalópode de nove dedos.
Ouvindo em frente !

GM

Números não mentem jamais

Para que não sejamos enganados pelas falácias do cefalópode:
1. O PIB brasileiro estacionou na casa do R$ 2,9 trilhões/ano;
2. A dívida externa do Brasil existe e NÃO FOI PAGA; hoje devemos algo em torno de U$ 202 bi e temos reservas de aproximadamente U$ 239 bi;
3. Nossa dívida interna (pública) é de R$ 1,5 trilhões/ano; ou seja, ESTOURAMOS O NOSSO ORÇAMENTO em R$ 1,5 tri.
Se precisarmos de mais provas de incompetência na gestão pública, consultemos sempre os números.

Números são isentos, não mentem, pois não votam e não consomem o bolsa-cachaça.

Olho-vivo e faro-fino !

GM

Auxílio-Reclusão

Se você matar, roubar, pilhar e for preso. Se você for um transgressor, um bandido, um marginal e for preso. Relaxe ! Seus problemas acabaram ! Pois EU, cidadão que paga taxas, que trabalha, paga pedágios, assistência médica particular, previdência privada, escola particular e imposto de renda...EU, vou bancar o conforto de seu lar através do sensacional AUXÍLIO-RECLUSÃO.
Não é fantástico !
O estado não funciona. As estradas estão esburacadas. As escolas não funcionam. Os hospitais não funcionam. A polícia não funciona. Mas...o AUXÍLIO-RECLUSÃO funciona direitinho.
E sabe por que ? Porque EU pago.

Então o bandido vai tranquilo para a cadeia e recebe o AUXÍLIO-RECLUSÃO para seus dependentes. E se o dinheiro é usado para comprar comida ou maconha...isso ninguém sabe !
Será que os filhos das vítimas de ladrões, estupradores, larápios, falsários, assassinos, traficantes e sequestradores não teriam direito igual ?
Peço ao grande cefalópode de nove dedos que reflita sobre isso.
Não acredita ? Veja e comprove:

http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=22

Só o voto salva !

GM

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Recado aos Assistencialistas - Inspirado em texto de Adrian Rogers, de 1931

Quando metade da população de um país trabalha para prover outra metade, não existe agregação de riqueza pública, e sim divisão.
Quando metade da população de um país descobre que pode ser sustentada pela outra metade, não existe união federalista, e sim escárnio da história pública.
Quando metade da população de um país decide não mais trabalhar para prover a outra metade, não existe revolução, e sim o início do fim.
Rezo para que nosso cefalópode de nove dedos possa entender e prover a si mesmo !
O voto tem força, use-o !

GM

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Pixinguinha

Fortaleza, Brasília e BH em três dias.
Saí de Campinas no domingo a noite. Joguei no ralo metade do dia de domingo, já após o almoço me ocupei das coisas da viagem: malas, computador, apresentações...ninguém merece.
De Campinas a Fortaleza a viagem foi tranquila. Voando Azul, fomos direto sem escalas. Cansativo e prático.
Um dia em Fortaleza, trabalho, hotel, viagem à Brasília.
Um dia em Brasília, trabalho, hotel e viagem a BH.
Um dia em BH e volta á Campinas.
Na sala de embarque de BH, dando uma voltinha no saguão, encontrei a AeroMúsica, uma lojinha simpática com CD´s raros.
Arrebatei um do Tom e uma peça rara do Pixinguinha. Projeto artístico do Hermínio Bello de Carvalho, em homenagem aos 100 anos do nascimento do mestre.
Surpreendentes as interpretações desta meticulosa e perfeita coletânea. De Maria Bethânia a Jacob do Bandolim. De Caetano Veloso a Ney Matogrosso.
Tudo equilibrado.
Ouvi Carinhoso (quatro vezes). Depois devorei 1 x 0. Degustei todas as notas do Bandolim de Jacob. Quanta técnica. Quanta categoria. Que músico bárbaro. Um gênio a altura de qualquer virtuosi instrumentista mundial. Em qualquer época.
Recomendo, mesmo, "Pixinguinha 100 anos".
Um bom trabalho de busca do belo Hermínio.
Ouvindo em frente !

GM

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

A bossa é nossa

A Velha Bossa Nova.
Nos idos de 1961, o jazz passava por uma crise existencialista, bem aquém de Jean-Paul Sartre.
Entediado da virtuosi cromática de seus amigos, Charlie Byrd, guitarrista competente e careca, veio ao Brasil beber cachaça, comer umas mulatas e ouvir música.
No Rio, travou contato musical com a jovem turma da Zona Sul carioca e descobriu a síncope e a batida sincopada de João Gilberto. Descobriu também a sutileza, simplicidade e sofisticação de Tom Jobim.
Muitas garrafas depois, no beco de mesmo nome, resolveu voltar a terra da liberdade e reinventar o jazz.

Faltava um nome de peso.
Stan Getz voltava de uma turnê pela Europa e estava ávido por novidades. Depois de dois encontros furtivos, o careca convenceu o boca de ouro a ouvir uns discos que tinha trazido lá do Brasil.
"De onde ?", certamente teria dito o raposa Getz.
"Do Brasil, a capital da Argentina." Certamente teria respondido o curto guitarrista.
"Ah...bom !".

Depois desse encontrinho de bosta, os dois ensaiaram muito e, mesmo ainda sem ter aprendido o ritmo, as harmonias e a alma da bossa, resolveram gravar um disco: "Jazz Samba".
Até aí tudo bem.
O Problema é que no encarte do disco publicaram, 48 anos atrás, algumas inverdades que preciso aqui corrigir:
1. Essa duplinha de músicos notas sete e oito, respectivamente, não inventaram a bossa nova;
2. Também não a aperfeiçoaram, nem reiventaram e nem qualquer outra bobagem do gênero;
3. Mr. Byrd quase não conseguiu aprender as dissonâncias da bossa.

E olha que a bossa é só tudo isso.
Vinicius e Tom se reuniram para fazer a trilha da peça Orfeu do Carnaval. Bom começo. Logo depois , deram de presente à Divina Elizeth Cardoso, as canções de "Canção do Amor Demais".
Neste disco tinha um baianinho nervoso, jovem, e que tocava um violão de uma forma diferente. Ele fazia parte da equipe de músicos do disco e, a todo momento, implicava com a Divina, tentando fazer ela cantar de uma forma mais moderna, com menos vibrato.

"Fica quieto garoto, o disco é meu !"
Ele ficou, mas por pouco tempo. Pouco depois gravou ele mesmo a canção "Chega de Saudade"; sem vibrato, bem moderno, um quase jazz.
O resto é história e estória.
Stan e o velho, na época novo, Byrd, apenas seguiram os passos dos mestres brazucas. A bossa continuou dissonante e acessível.
Charlie ainda tentaria reproduzir o som em outros trabalhos, como em "Cry me a River" com Julie London. Lindo, mas muito longe das oitavas do maestro Antonio Brasileiro.
Stan ainda gravaria mais tarde uma obra-prima com João, o antológico Getz/Gilberto, ganhador de 04 grammy. A dupla faria de "Garota de Ipanema" a música mais executada no mundo em 64 .
A generosidade de João faria ainda Astrud, um sub-produdo daquele disco, com fina, pequena e afinada voz de fada.

E só para registrar, "Jazz Samba" é um disco bem fraquinho.

Vamos em frente !

GM

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Pindorama Agonizante

Agoniza a terra que um luso bigodudo descobriu.
E a mentira já nasce nesta retórica, pois não se descobre aquilo que já era, por si, vivo e habitado.
Agonizam juntas todas as terras. A de Vera Cruz, a de Santa Cruz, a dos Papagaios, a do Pau-Brasil e a de Pindorama.
No planalto central os caminhos são cortados por atalhos com pouca ou nenhuma ética.
Gasta-se o dinheiro público. Postergam-se decisões importantes. Elegem-se pessoas despreparadas para cargos públicos. Sonega-se. Corrompe-se. Mente-se.
Brasília é a imagem de um nação gasta pela pobreza. Pobreza nas ações de políticos curtos e cômicos.

Risíveis. Despreparados e rotos.
A ética ficou perdida, lá longe na terra de Pindorama, em nome de um projeto político de 25 anos.
Essa sim, a verdadeira ditadura.
Corra, ainda faltam 17 anos !

GM

domingo, 17 de janeiro de 2010

The Wave

Muitos anos atrás, talvez mais de 20, assisti na TV um filme interessantíssimo, verdadeira obra-prima chamado "A Onda".
Eu era pouco mais que um pós-adolescente. Um novato na arte do ir-e-vir. Um nada.
O filme era sobre comportamento e narrava um experiência real ocorrida numa escola, aonde um professor, através de um laboratório atitudinal de sala de aula, impunha disciplina, ordem e coletividade.
Fazia com que os jovens alunos, em nome de uma coletividade precisa, abrissem mão de suas individualidades. A ordem era tudo.

Macabramente os jovens ser organizavam, vestiam uniformes e se hierarquizavam. Censuravam o que outros jovens escreviam e execrevam àqueles que estavam fora do grupo...fora da ONDA.
O filme é perfeito para aludir a algo que nos ocorre agora. Neste exato momento em que escrevo, alguém está sendo censurado. Algum órgão de comunicação está tendo suas laudas revisadas. Algo não irá ao ar.
É desastroso e amendrontador. Estamos voltando aos ares de Garrastazu Médice. Estamos aquiecendo, de novo, Geisel. A diferença é que os uniformes são vermelhos e estrelados e a alcunha principal é barbuda e carismática.

No filme, os jovens só acordam e voltam ao normal quando o professor promete apresentar o verdadeiro líder da ordem e, num repente, abre as cortinas para um grande telão onde projeta um discurso irado de Hitler.
Raivoso e assassino.
No nosso caso, o que morre é nossa liberdade. Que aos poucos vai sendo substituída por um projeto político de 25 anos, dos quais apenas 08 já vivemos.
Antes a estrela me sinalizava direção, mesmo que política. Hoje sinaliza acordos, corrupção, acertos, trocas e gastos desmedidos.
Conceitos simples em contabilidade como, por exemplo, gastar menos do que arrecadar, são esquecidos, em nome de um projeto cômico e triste, que ergue a bandeira do continuismo político a frente de uma nação que vê mas não observa. Que aceita e sorri. Que se imbeciliza quando a TV permanece ligada e as bocas estalam caladas.

Sejamos fortes.

O Brasil é um país algoz de si mesmo.


Ainda faltam 17 anos.

Corra !

GM

sábado, 16 de janeiro de 2010

Big Brother

Não era nada disso que George Orwell queria.

Não mesmo.

Televisão deveria ser entretenimento, não imbecilizamento.
Por favor, não assistam Big Brother. Por favor, não assistam Big Brother. Por favor, não !
Por favor, não assistam Big Brother. Por favor, não assistam Big Brother. Por favor, não !Por favor, não assistam Big Brother. Por favor, não assistam Big Brother. Por favor, não !Por favor, não assistam Big Brother. Por favor, não assistam Big Brother. Por favor, não !Por favor, não assistam Big Brother. Por favor, não assistam Big Brother. Por favor, não !Por favor, não assistam Big Brother. Por favor, não assistam Big Brother. Por favor, não !Por favor, não assistam Big Brother. Por favor, não assistam Big Brother. Por favor, não !Por favor, não assistam Big Brother. Por favor, não assistam Big Brother. Por favor, não !
Por favor, não assistam Big Brother. Por favor, não assistam Big Brother. Por favor, não !

Vamos em frente e contra a maré !

GM

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Um país desgovernado

Quem governa um carro sem volante e sem freios ?
E quem governa um país que se tornou cômico por si mesmo ? Pela ação contínua da máquina a favor do voto ?
E quando um monstro marinho de nove dedos emerge do fundo dos porões da incoerência para sacudir sua barba cheia de parasitas não-concursados ?
E quando a corrupção se torna a lei ?
Corra. Corra que o bandido vem aí.
Envergonhe-se de sua impotência. E saiba que Coca-Cola é isso aí...!
Um dia meu filho vai acordar de manhã e vai, no distante ano de 2033, ler no jornal estatal da manhã, que a dinastia Inácio, através da fundação Inácio, ligada a Rede Inácio de Comunicações, vai fazer do Brasil o país do futuro.
Vamos...
GM

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Tanita Tikaram

Escutei sem parar o disco dessa louca.
Gravei e acomodei no meu Ipod, maquininha infernal, nove das doze faixas de Ancient Heart.
Disco prá lá de consistente. Uma paulada celta.
Essa delícia, nascida inglesa e criada Indiana, tem voz de veludo e visual de advogada.
Na verdade, Tanita Tikaram, uma cantora britânica, nascida na Alemanha, e com inspiração oriental, é mais conhecida pelo êxito de Twist in My Sobriety e Cathedral Song. O seu estilo é caracterizado pela sua voz grave, a guitarra acústica e composições poéticas.

Sabemos que ela é muito pouco conhecida no Brasil, mas a reconhecemos como autora de uma das músicas mais tocadas no final da década de 1990 e início da década atual: a música Cathedral Song, ou Catedral, famosa nas vozes de Zélia Duncan, Leandro (da dupla sertaneja Leandro e Leonardo), Banda Catedral e Renato Russo.
Como eu disse, ouvi até gastar os sulcos de meu MP3. Depois reconheci seus acordes na trilha de um filme nota sete estrelado por Bruce Willis: Vida Bandida

Mas isso é outra estória...

Vamos em frente !

GM

domingo, 10 de janeiro de 2010

Amigos e Vinho Tinto

Uma combinação saborosa.
Ladeado de boa música, o cardápio, passa a papel coadjuvante. Um Walter Matthau qualquer, brilhando nas bordas de Bogarts e Newmans.
Recebemos em casa um casal amigo e seu filhote, alegre companhia de nosso filho.
A conversa foi solta e descontraída, as letras circundavam música, viagens, filhos, futuro, passado e comida. Do presente falamos bem pouco.
Estava tão bom que a primeira olhadela no relógio e...já se passava meia hora das três primeiras da manhã. Ótimo.
Tirei a ferrugem do violão e meu amigo Marcelo aprumou o canto.
O que Baco não faz por nós, lúdicos mortais ?

Vamos em frente !

GM

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Memórias Póstumas

Quase de brincadeira comecei a reler "Memórias..." do Machado.

Estava em São Paulo e depois do almoço fui tomar um café na Cafeteria Vitória, no Brás.

No canto do lounge estava um exemplor sujo e batido do livro.

Edição antiga, ainda do Círculo do Livro, com capa suja e manchas de manteiga.

Roubei.

Isso foi quantro semanas atrás. Hoje terminei a releitura.

Memórias póstumas de Brás Cubas é o maior romance de Machado de Assis. O livro foi associado ao início do Realismo no Brasil. O próprio Brás Cubas, defunto, narra em primeira pessoa, aquilo que seria um resumo de sua própria vida.

A mais popular obra do autor, foi publicada como um folhetim, no final do século XIX, e depois em livro, causando furor na crítica.

A dedicatória do livro, antecipa o humor negro e o estilo presente na obra: "Ao verme, que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver, dedico, com saudosa lembrança, estas Memórias Póstumas."

Há sim uma coisa que preciso enfatizar aqui:

Machado é superior a Jorge Amado e MUITO superior a Paulo Coelho.

Vamos lendo, em frente !

GM

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

The Allman Brothers Band

The Allman Brothers Band é uma banda de Southern rock formada em Macon, Geórgia/EUA, chamada pelo Hall da Fama do Rock and Roll como os principais arquitetos do rock sulista americano.

E caso esteja se perguntando agora...sim....Duane Allman não faz mais parte da banda.

Depois de gravar o sacro Layla, com E.C., seguiu os caminhos do Blues...até...

TABB foi formada em março de 1969 em Jacksonville, Flórida com Duane Allman(eleito pela revista Rolling Stones em 2003, como o segundo melhor guitarrista de todos os tempos), Gregg Allman, Dickey Betts, Berry Oakley. Butch Trucks e Jai Johanny "Jaimoe" Johanson.

Formada originalmente em 1969, foi descrita dois anos depois por George Kimball, jornalista da revista Rolling Stone, como o "a melhor banda de rock and roll que este país produziu nos últimos cinco anos". Reconhecida por sua capacidade de improvisação impressionante, cujo melhor exemplo se encontra no álbum At Fillmore East (exatamente este ainda não tenho).
A revista Rolling Stone listou o The Allman Brothers como um dos 100 Maiores Artistas de Todos os Tempos em 2004, e foi a banda mais representada na lista de melhores guitarristas feita pela mesma revista. A banda continua a gravar e realizar turnês até hoje.

Talvez esta lista tenha sido um pouco injusta com nomes como o Lynyrd Skynyrd. Listas são listas.

A discografia básica é:

The Allman Brothers Band (1969)
Idlewild South (1970)
At Fillmore East (1971)==> Disparado o melhor !
Eat a Peach (1972)
Brothers and Sisters (1973)
Win, Lose or Draw (1975)
Enlightened Rogues (1979)
Reach for the Sky (1980)
Brothers of the Road (1981)
Seven Turns (1990)
Shades of Two Worlds (1991)
Where It All Begins (1994)
Hittin' the Note (2003)

Quem ainda não teve o prazer de ouvir TABB e considera o Slash (ex-Guns) como ícone da guitarra...por favor...ouça a banda dos irmãos Allman (principalmente Ramblin 'Man) e ouça também Lynyrd Skynyrd (recomendo Simple Man).

Depois conversamos...

GM

Fonte: Wikipedia

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

A frase que inicia o ano

"Vamos começar tudo de novo ?"

Roger, vocalista da extinta banda Ultraje à Rigor, falando no início das gravações em estúdio da música "Inútil"; grande hit do ano de 1986.
Vamos invadir ?
GM

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Amistad

Idiota demais. Isto é o que sou por ter, por tanto tempo, ignorado a força incrível desta obra de arte de Spielberg.
O velho mestre arrebata e abduz. Mais do que em "A Cor Púrpura". Mais do que em qualquer outro.
Parece que ele reserva para si, para sua direção autoral, as obras que rasgam e libertam. Outras ele produz, co-roteira ou orienta.
Sim. Assisti Amistad com muitos anos de atraso. E Assisti de novo. Foram duas audiências seguidas e tintamente acompanhadas.
Amistad é lindo.
Belo, formoso. Garboso, elegante. Delicado, primoroso. Aprazível, agradável.
Cabal, completo, rematado, total. Magistral, notável. Destro, exercitado.
Repouso, silêncio. Tranquilidade da alma. União. Sossego.
Alegre, prazenteiro.
Exclusivo, singular. Sozinho, desacompanhado. Excepcional, principal, essencial. Sem par, sem igual, sem semelhante. Superior. Sem precedentes.
Penoso. Plangente, severo, tétrico. Pesado.
Contente, jubiloso, prazenteiro. Vivo e brilhante.
Não façam como eu. Assistam imediatamente.
Vamos em frente !

GM