Aprendi desde cedo a dar o melhor de mim mesmo em tudo o que faço.
Mais recentemente aprendi a entender a força daquilo que é suficiente, sem me importar se é o que esperam, ou se é o necessário.
Entrego apenas o meu melhor, nos meus limites, lidando bem com as forças da suficiência. A própria palavra explica bem isso.
Aprendi também a esperar confortavelmente os resultados, sabendo que eles não poderão me afetar mais do que o de costume.
Ouço uns discos. Abro uns vinhos. E tudo se ajeita.
Na verdade sempre foi desse jeito, eu é que não percebia, não via e não ouvia. Agora eu ouço o silêncio.
Ao meu lado, mulher, filho, família e amigos, os de lei.
Pela frente, os caminhos.
Sigo sabendo que nada se controla, mas tudo se aceita.
Respirando.
GM
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