sexta-feira, 4 de maio de 2012
Aero Seven, o som de Emílio Martins
Ouvi Aero Seven, do excepcional percussionista, baterista e, as vezes, bom violonista e baixista, Emílio Martins.
Na verdade ouvi 06 vezes. O belo disco do bom Emílio tocou repetidas vezes na viagem de São Carlos a Itu, na última terça-feira.
Sempre que acabava a última faixa, eu e minha mulher, comigo no carro, trocávamos olhares cúmplices e, deixávamos tocar mais uma vez.
O disco está lindo. Um obra em camadas, que vai te conduzindo passo a passo, instrumento a instrumento, por uma viagem de imagens musicais.
Obra sensível e bem acabada. Trabalho instrumental, mas extremamente acessível e belo. Nenhuma nota está perdida alí. Todas as harmonias fazem sentido, musical e artístico.
Faz justiça ao legado da boa música intrumental brasileira, de Eumir Deodato a Castro Neves. O disco de Emílio Martins não é pedante e nem pretensioso. É uma obra instrumental macia, agradável e bela.
Recomendo, para que gosta de música de verdade.
GM
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